Cresci ouvindo a expressão “Antes tarde do que nunca” sem contestar e muitas vezes empregando-a, conscientemente ou não, em meu discurso. Contudo proponho uma reflexão que permita uma análise, a qual não classificaria como nova, visto que na realidade, não fiz nenhuma reflexão anterior sobre o assunto.
Tarde e nunca são tempos indefiníveis. O que pode ser tarde para um; pode não ser para outro, tornando o seu conceito relativo.
Quando é tarde ? Quando é nunca? Nunca é tarde? Ou tarde é nunca?
Explicando: Uma mulher encontra seu grande amor aos 60 anos de idade, TARDE? Será que antes, a mesma teria maturidade para reconhecer esse grande amor? Essa pessoa seria realmente ideal vinte anos atrás? Ambos estão preparados agora!
Não é tarde para amar, estudar, trabalhar, porque na realidade não é tarde pra nada!
Não existe o tempo tarde! Existe o tempo e pronto.
A idade não é pré-requisito pra felicidade, realização ou salvação. Analisando o termo “nunca” a reflexão torna-se mais interessante. “Nunca” ,nunca existiu, não existe e não existirá. O que nunca se realiza, não se realiza, ou seja, não existe.
Concluindo: Nunca é tarde porque não existe nunca. São palavras que não devem existir em nosso vocabulário.
Verinha, Joelígia, Sonja, Mônica, Elizabeth, Loreni e Vilma
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