segunda-feira, 27 de agosto de 2012


Sinto...
Uma dor no peito,
                  um choro sem jeito
sem poder chorar...

Um sabor amargo
                  o sorriso largo
pra disfarçar...

Um grito abafado
                      amor foi negado...
Como reagir?...

O chão na cabeça
              a palavra esqueça
não soube ouvir...

Um bom perdedor
                      mesmo com dor
ganha ao perder...

E se te perdi
                    distante ou aqui
Já me decidi
Eu posso viver!!!

Vera Lucia L. Silveira

quarta-feira, 25 de julho de 2012


TRABALHO MURAL DE TEXTOS 
 ALUNOS DO CAMPUS CACOAL/IFRO



segunda-feira, 5 de março de 2012

Sexo e outras drogas na adolescência...

      Atualmente, os adolescentes experimentam cada vez mais cedo drogas, como bebidas alcoólicas, cocaína, crack, etc. Todavia, outra droga instalou-se entre esta juventude, sem referencial e com muitos maus exemplos à disposição, nas instituições que deveriam educar, tais como: Igreja, Governo e Família. Tal droga ainda não diagnosticada com este conceito, chama-se: Sexo imaturo. Os adolescentes não conhecem o próprio corpo, para conhecer o de outro. Desconhecem o amor para provar da intimidade corporal e pior, as reais consequências físicas e emocionais resultantes de uma experiência sexual precoce. Algumas frustrações são eternas.
Iniciar a vida sexual, sem saber lidar com os hormônios (que influenciam os desejos sexuais) podem tornar o adolescente em um viciado em sexo; contudo, frio emocionalmente. Correndo o risco de tornar-se um promíscuo ou um solitário provocador de auto-prazer...

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Apresentações de poemas -  Semana Ciência e Tecnologia no IFRO

Ser Humano... Humano Ser...


            A inconsistência do ser reside na instabilidade de emocional. Laços afetivos se cruzam, personalidades se integram e o acaso torna-se planejado. O futuro tem sabor de "quem sabe..." Talvez o segredo do sucesso está em sempre visar o amanhã; onde nos aguarda as consequências e os imprevistos...
"Daqui a pouco"... pode ser pouco; contudo, muito quando se compromete uma vida.
As palavras não dão conta de expressar os sentimentos e se calam, frustradas em um papel ou no ar...
Os sentidos transcendem o perceptível. Não há lugar para a simplicidade na organização de qualquer ciência que cuide da ampla e diversa raça humana. Máquina que grita, chora, pensa e não se cansa de sofrer transformações em todos os campos de sua existência. Seres. Ser. Como é ser "humano"? Como é, ser humano? Coloque soluções ao próximo e fuja dos seus tropeços...
Abrigue a insegurança e peça à criança que não tenha medo. Mortais? Não, quando imortalizam feitos e desfeitos. Sua capacidade, todavia, pouco lapidada, perde-se nas envolturas das emoções. Controle. Nervos. Pele. Sangue. Terra. Ossos. Universo do EU. Nada do tudo. Nunca do sempre. Muito do pouco. Ser...humano não é difícil. Complexo é encontrar outro ser da mesma espécie. A luta árdua e diária da convivência é quase uma mortificação de si em prol de outras identidades. A reciprocidade nem sempre existe. Os pequenos tornam-se grandes em corpo; mas não em conhecimento. O vácuo é infinito na vida de seres que simplesmente não "sabem desejar"... desconhecem seus gestos preferidos e muitas vezes, descobrem  suas necessidades, quando descobrem os novos instrumentos para supri-la.
Ser humano...
Humano Ser...
Complexo desde o nascer.
Vera Lucia Lopes Silveira 2011.

domingo, 18 de setembro de 2011

Escrito por mim...

Escrito por mim....
O que sinto agora é algo imperceptível a olhos nus...
é preciso uma dose de cumplicidade
para diagnosticar a complexidade de uma quase dor...
Não é sabor de tristeza é a independência solitária;
contudo, consciente de sua escolha.
Quis assim... Sou assim...
Talvez seja penas feliz assim...
Dona do meu sorriso... olhar...gestos e atitudes.
Malucamente vivo em torno do que acredito...
Quebro as regras que defino quebráveis...
Burlo a Lei e escrevo o meu código de defesa.
Sigo meu caminho escrito por mim...

Vera Lucia L . Silveira

Papéis no chão...

Papéis no chão...

Acordei com anseio de croniquizar...
A ambientação não contribuiu . Descoesa com as palavras ouvidas, dispersas em uma reunião de trabalho... tentei costurar palavras. Sem efeito.
            Em um oportuno momento dirige-me ao banheiro. Encontrei a luz!!!...a inspiração que me ausentava.
Papel no chão... ou melhor... neste caso o emprego do plural é imprescindível: papéis no chão.
            Todos os banheiros públicos possuem essa decoração no piso... geralmente formando um desenho ou vários no estorno do vaso sanitário e da lixeira.
Papéis brancos...(ou não). E não sinta nojo leitor...até porque nojo é coisa de “mulherzinha” e os papéis no chão são característicos dos banheiros femininos.
Não que eu visite os banheiros machos; mas mulheres e homens sabem que, que os segundos, só usam papel higiênico em casos específicos. E nestes casos, raramente, eles vão utilizar um banheiro público.
            Então fico pensando onde está o erro. Seria uma questão de gênero sexual? Coordenação motora ou higiene mesmo?
            Não se faz muito isso em casa. As residências não possuem esse tipo de decoração.
            A questão é que tudo que é público (de todos) é de ninguém. Então pode fazer tudo! Solução? Simples.
Colocar algum produto metalizado nos papéis, (que não danificasse a bunda de ninguém) e um imã dentro das lixeiras.
Era jogar e o papel ser atraído para destino... sem malabarismo, cartazes cobrando o incobrável... o mínimo da boa educação.

Vera Lucia L. Silveira. 09/08/10.

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