domingo, 18 de setembro de 2011

Escrito por mim...

Escrito por mim....
O que sinto agora é algo imperceptível a olhos nus...
é preciso uma dose de cumplicidade
para diagnosticar a complexidade de uma quase dor...
Não é sabor de tristeza é a independência solitária;
contudo, consciente de sua escolha.
Quis assim... Sou assim...
Talvez seja penas feliz assim...
Dona do meu sorriso... olhar...gestos e atitudes.
Malucamente vivo em torno do que acredito...
Quebro as regras que defino quebráveis...
Burlo a Lei e escrevo o meu código de defesa.
Sigo meu caminho escrito por mim...

Vera Lucia L . Silveira

Papéis no chão...

Papéis no chão...

Acordei com anseio de croniquizar...
A ambientação não contribuiu . Descoesa com as palavras ouvidas, dispersas em uma reunião de trabalho... tentei costurar palavras. Sem efeito.
            Em um oportuno momento dirige-me ao banheiro. Encontrei a luz!!!...a inspiração que me ausentava.
Papel no chão... ou melhor... neste caso o emprego do plural é imprescindível: papéis no chão.
            Todos os banheiros públicos possuem essa decoração no piso... geralmente formando um desenho ou vários no estorno do vaso sanitário e da lixeira.
Papéis brancos...(ou não). E não sinta nojo leitor...até porque nojo é coisa de “mulherzinha” e os papéis no chão são característicos dos banheiros femininos.
Não que eu visite os banheiros machos; mas mulheres e homens sabem que, que os segundos, só usam papel higiênico em casos específicos. E nestes casos, raramente, eles vão utilizar um banheiro público.
            Então fico pensando onde está o erro. Seria uma questão de gênero sexual? Coordenação motora ou higiene mesmo?
            Não se faz muito isso em casa. As residências não possuem esse tipo de decoração.
            A questão é que tudo que é público (de todos) é de ninguém. Então pode fazer tudo! Solução? Simples.
Colocar algum produto metalizado nos papéis, (que não danificasse a bunda de ninguém) e um imã dentro das lixeiras.
Era jogar e o papel ser atraído para destino... sem malabarismo, cartazes cobrando o incobrável... o mínimo da boa educação.

Vera Lucia L. Silveira. 09/08/10.

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